Cigarra é exibida no Museu Peabody de História Natural de Yale, em New Haven, Connecticut (EUA). Cientistas de Connecticut, lar da única reserva natural dedicada exclusivamente às cigarras com períodos de 17 anos, utilizam tecnologia GIS-GPS para mapear as populações de insetos com precisão absoluta.

Ao longo de duas a três semanas, ninfas da cigarra periódica, que contam com o ciclo de desenvolvimento mais longo entre quaisquer insetos, emergem do chão após 17 anos sugando xilema de raízes de árvores até se transformarem em adultos. Elas se agarram a superfícies verticais estáveis – árvores, postes telefônicos, caixas de correio rurais – para se livrar do exoesqueleto, uma complicada manobra de ginástica.

Embora Connecticut se encontre no limite norte da erupção deste ano, conhecido coletivamente como Ninhada II, o estado é terreno sagrado da história e bolsa de estudos da cigarra. O Museu Peabody, onde a exposição "O regresso das cigarras de 17 anos!" estará aberta até 3 de setembro, abriga espécimes da "Magicicada septendecim" de 1843, a mais antiga em um museu.